sábado, 11 de julho de 2020

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Ontem, 10 de Julho, fez quatro anos que este bailado poético se desenhou num relvado em Paris e, como se o espírito do “Rei” Eusébio tivesse descido sobre ele, o Éder deu um petardo na bola e no costumeiro chauvinismo francês e fez a “redondinha beijar o véu da noiva” e explodir o orgulho dos portugueses.

banda sonora: “Acção”, de Carlos Paredes


(uma curiosidade: neste pequeno filme, vemos toda a equipa irmanada na loucura dos festejos do golo…vi e revi as imagens e não vislumbrei sombra do “melhor jogador madeirense de todos os tempos”…devia estar a festejar como ele próprio, porque o egoísmo é o que é, por mais que se diga que se faz parte de uma equipa…)