sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
...100 anos...
...Parabéns, avó Ju...!
...longa vida, votos de muita saúde e venham mais 100...
terça-feira, 29 de junho de 2021
...54...
"Boomtown"
(from "Local Hero" OST), written by Mark Knopfler,
performed by Alan
Clark, Michael Brecker, Mike Mainieri, Neil Jason and Steve Jordan
sábado, 5 de junho de 2021
...
Dois textos publicados por Francisco Moita Flores que vão “directo ao osso”…
29-05-2021
CALCINHAS
EM BAIXO E CALADINHOS, QUE VAMOS LEVAR NA BOLHA!
É de uma enorme injustiça aquilo a que temos
assistido na cidade do Porto durante estes últimos dias. E para consolidar a
coisa, fomos sujeitos a uma série de mentiras, de manobras de linguagem e
hipocrisia que só podem causar repulsa.
1 - Ainda não há três semanas que o Sporting se
sagrou campeão. Multidões nas ruas.- Perante a indignação andaram os
jornalistas à cata de responsabilidades. Em vão! Ninguém era responsável. Tudo
terminou com a justificação de um ofício perdido que foi da PSP para a Câmara
de Lisboa, ou vice versa, e o pessoal aceitou, conformadinho, a situação de
risco que se viveu e, hoje, está associada, entre outros factores, ao
crescimento da pandemia na região de Lisboa.
Os Leões celebraram a vitória à porta fechada, sem
público no Estádio. O povo aceitou. Aceita sempre.
Por esses dias foi anunciada a final da Liga dos
Campeões em Portugal, no Dragão, na cidade do Porto. Bom, desta vez, o nosso
primeiro não veio proclamar que era mais uma homenagem aos profissionais de
Saúde-
Mas iria ter público. Seis mil e tal adeptos. O
povo perguntou qual a razão para haver público nesse evento e nos outros
eventos desportivos serem à porta fechada?
2 – A resposta foi vaga e veio a final da Taça de
Portugal entre o Benfica e o Braga. A ‘Festa do Futebol’ sobre a qual escrevi
um post. Nem benfiquistas, nem bracarenses, nem sócios, nem adeptos entraram no
estádio de Coimbra em obediência às ordens governamentais que impunham severo
confinamento. E a ‘Festa do Futebol’ tornou numa final em prisão domiciliária.
Foi há uma semana! Parece que correu muito tempo, mas não. Foi no último sábado.
3 – Esta semana, a senhora ministra Vieira da
Silva veio fazer uma explicação muito pormenorizada sobre a final europeia.
Surgiu a ‘teoria da bolha’. E soube-se que iriam estar no estádio do Dragão um
número mais avantajado de adeptos. Mas que não haveria problemas pois vinham
todos dentro de uma ‘bolha’ que rolaria do aeroporto até ao Estádio e,
terminado o jogo, a ‘bolha’ correria até aos aviões.
Como é hábito, mentiram mais uma vez. Os adeptos
começaram a chegar a meio de semana, aproveitaram para conhecer aquela bela
cidade e emborcar uns quilolitros e cerveja. E acho que fizeram muito bem.
Mandaram o Governo levar na ‘bolha’!
Os reinantes caladinhos e uma briosa e competente
Comandante da PSP ditou as regras. Mas a missão era impossível, como se viu.
4 – Dou de barato a festança dos ‘bifes’ na cidade
Invicta.
5 – Afinal, no Estádio estavam para cima de 25 mil
adeptos ingleses!!!
6 – O que me levou a perceber que o Partido, e o
governo que o serve, estava nas tintas para quem cumpre regras. Nestes dias,
jogam-se as finais de campeonatos portugueses em várias modalidades, com
atletas portugueses e não há ‘bolha’ nem meia ‘bolha’. São à porta fechada e
sem público!
7 – A realidade inventada, vendida e
comercializada pelos reinantes, a alegria com que mentem, com que ludibriam,
com que passam culpas ou fazendo que não sabem é a melhor forma de nos ir à
‘bolha’. Veja-se o ministro Cabrita que, ao ser questionado sobre a situação,
declarou que não sabia de nada e esperava um bom jogo. Assim, com esta
sobranceria.
8 – Tinha outra ideia da Ministra de Estado e,
agora, também da ‘Bolha’. Afinal também nos finta com a mesma indiferença de
muitos dos seus colegas.
9 – E pronto! Aqui estamos quietinhas,
sossegadinhos, calcinhas em baixo, para, mais uma vez, levarmos na ‘Bolha’. Bem
proclamava o velho Almirante: ‘O Povo é sereno’. Serenos demais, diga-se.
Boa Saúde para Todos!
QUE
VALENTE PAR DE CORNOS!!!
1 - Há
cerca de três semanas, a Inglaterra abriu o corredor verde, integrando Portugal
e as praias nacionais ao turismo inglês. Os responsáveis portugueses bolsaram
alegria e promessas de um Verão radiante, promissor, prenho de felicidade para
quem tanto sofreu com a pandemia. E a notícia foi reforçada com outra boa nova:
O nosso primeiro poderia homenagear, mais uma vez, os profissionais de saúde,
com uma final da Champions. Disputada por duas equipas inglesas. Entrámos,
assim, no esplendor da luz perpétua. O generoso Reino Unido abria mãos de uma
final entre dois dos seus clubes mais importantes e ofereceu-a gentilmente à
cidade do Porto.
2 - A Ministra de Estado e da Bolha tranquilizou
os mais desconfiados de tanta generosidade. E vendeu-nos graciosamente, a
teoria dos adeptos e hooligans, viajando em bolhas.
3 – A mais antiga Aliança do Mundo aí estava a
funcionar. Como é bom manter as amizades, diziam alguns. E foi aquilo que se
viu. Hordas de bêbados invadindo uma das mais belas cidades do Mundo e com razão.
Nós cedemos-lhe o espaço público porque estávamos (e estamos) sujeitos ao
confinamento. Nem aos nossos jogos de futebol podemos assistir. Seja futebol de
graúdos ou de miúdos, quem não arranjar um contentor do lixo, sobre o qual
espreite de longe os seus filhos ou a equipa da sua eleição, fica em casa,
caladinho, piando baixinho, deleitado com o nosso Almirante que corre o País a
dar milhares de vacinas por dia.
4 – Para calar os poucos indignados com a
história da desigualdade entre ingleses e portugueses em terras lusas, ontem o
chefe anunciou mais um passo no desconfinamento. Foi dia de grande euforia para
muitos, Portugal no rumo certo!, para fechar a boca de vez àqueles que não
encarneiram.
5 – Hoje, a besta deu um coice. Afinal, Portugal
abre um pouco mais e a Inglaterra fecha o corredor verde. Os turistas tão
desejados obrigados a quarentena que, afinal, o nosso País não é seguro.
Percebe-se o drible. Abriu para que fosse possível oferecer outra final da
Champions aos profissionais de Saúde. Fecha-se porque a homenagem está feita.
Uma bondade do Magnífico Império Britânico para esta coloniazita
insignificante.
Do nosso Ministro dos Negócios Estrangeiros,
iluminado entre iluminados, nem uma palavra até agora. Mais uma derrota das
muitas que sofreu mas que sempre aceitou com o seu dom carismático: a
pesporrência.
6 – É certo que fomos gozados mais um vez. Ao
longo de séculos que a velha Britânia nos goza e, na volta, acha que até
gostamos. Mas que nos pregou um valente par de cornos com esta manobra, lá
isso…
7 – Agora, vai ser o contra-ataque
governamental. Os regimentos de propaganda em acção. As companhias de
comentadores na linha da frente. E já se sabe. A vitória de ontem, hoje
transformada em derrota, que os melhores de todos nós, irão transformar numa
gloriosa jornada do Chefe e da grande família que nos governa.
Boa Saúde para Todos!
terça-feira, 1 de junho de 2021
P’ra rir…ou sorrir…137 ... (...ou nem por isso...)
segunda-feira, 24 de maio de 2021
domingo, 23 de maio de 2021
..."o foco da cena"...
Então a estória reza assim:
PSP procura mulher que usava
camisola da polícia no metro de Lisboa
Polícia está a investigar imagem que surgiu nas redes sociais de mulher que
usava uma camisola da PSP e calções curtos. "Uso de fardamento policial
não é permitido" e pode ser crime, diz a PSP.
A Polícia de Segurança Pública está a investigar uma
imagem que surgiu nas redes sociais de uma mulher que usava uma camisola da PSP
e calções muito curtos, enquanto viajava no Metro de Lisboa. O “uso de
fardamento policial não é permitido” e pode ser crime, lembrou a PSP em
comunicado colocado na rede social Instagram.
Assim que a PSP tomou contacto com a
fotografia, “foram, de imediato, iniciadas diligências de identificação da
cidadã, no sentido de confirmar se o polo pertence ou não ao nosso efetivo
policial e averiguar onde obteve o fardamento e/ou se eventualmente se possa
tratar de contrafação”.
Trata-se de um modelo de camisola que já não é
utilizado pela PSP. “O uso de peças de fardamento policial, mesmo que
antigo (como este), não é permitido, podendo constituir crime”, indicou a PSP
no comunicado.
Fonte da PSP acrescentou que “dependendo do que for
apurado”, pode estar em causa um processo criminal ou contraordenacional”.
Publicado em observador.pt em 20-05-2021
Não entendo a razão de tanto alarido, mesmo sabendo que pode estar
em causa um hipotético “processo criminal ou contra-ordenacional”…
Eu quero lá saber que a “cidadã” anda com um polo da bófia (com todo
o respeito) a passear no Metro ou noutro lado qualquer da cidade, quero lá
saber se arranjou tal vestimenta porque a pediu emprestada ou a surrupiou ao
namorado ou ao pai, ou mesmo se a comprou na Feira da Ladra…ou mesmo se ela
própria é agente e saiu à pressa do turno…😝😁
Sério…olhem bem para a foto…😐
Já observaram com atenção…? 😏
Vejam lá outra vez... contemplem com calma…😉
Já está...? 😎
Agora…acham mesmo que o foco da cena aqui é o “fardamento da PSP”…?!? 😋
…A “questão” aqui é que esta rapariga deve ser das poucas coisas
agradáveis (à vista) com que me deparo quando viajo no Metropolitano de Lisboa
e noutros transportes públicos da capital… e de certeza que não devo ser o único
a pensar assim…
…portem-se bem… 👍😉
sábado, 15 de maio de 2021
sábado, 17 de abril de 2021
sexta-feira, 16 de abril de 2021
quarta-feira, 14 de abril de 2021
terça-feira, 13 de abril de 2021
“Ivo Rosa não livrou Sócrates. Livrou o sistema que o criou.”
Crónica de João Miguel Tavares
Ivo Rosa não livrou Sócrates. Livrou o sistema que o criou
Em vez de testa de ferro, Santos Silva passou
a ser o bode expiatório do processo, com Salgado, Bava, Granadeiro, Vara ou
Bataglia a saírem de mansinho. Esse é o grande escândalo.
A decisão do juiz Ivo Rosa teve esta
originalidade: matou a Operação Marquês e matou José Sócrates. Se a sua
primeira tentação, caro leitor, for achar que Ivo Rosa ilibou o antigo
primeiro-ministro, pare um bocadinho e pense outra vez. Não é verdade. Ao
manter três crimes de branqueamento de capitais, mais três crimes de
falsificação de documento, e considerando a fundamentação a que recorreu para
sustentar tais crimes, Ivo Rosa sustentou a existência de indícios mais do que
suficientes para acreditar que Sócrates recebeu de forma ilegítima 1,7 milhões
de euros de Carlos Santos Silva.
Isto é a confirmação da sua morte política. A
pena máxima por branqueamento de capitais é de 12 anos. A de corrupção passiva
é de oito. Se for condenado, Sócrates poderá passar muito tempo na prisão.
Ainda por cima, Ivo Rosa justificou a manutenção dos três crimes de
branqueamento de capitais com a existência de um crime precedente, embora prescrito:
corrupção passiva sem demonstração de acto concreto. Ou seja, a tese de Ivo
Rosa é esta: Carlos Santos Silva corrompeu José Sócrates enquanto ele era
primeiro-ministro, e José Sócrates deixou-se corromper. O juiz falou em “venda
da disponibilidade” por parte do ex-primeiro-ministro, subscrevendo (coisa
rara) uma expressão utilizado pelo Ministério Público (MP): “compra da
personalidade”. São palavras assassinas.
Sócrates saiu do Campus da Justiça a simular
uma vitória que não obteve. Um juiz – ainda por cima alguém que ele tanto
elogiou – acusou-o de ter sido corrompido. Claro que a tese de Ivo Rosa é
extraordinária para quem tenha ouvido as escutas do processo. O pobre Carlos
Santos Silva, tratado a pontapé nas escutas da Operação Marquês, que Sócrates
tratava como se fosse seu capacho, transformou-se agora em pujante corruptor,
perdendo aos olhos da decisão de Ivo Rosa o estatuto de testa de ferro – coisa
que obviamente era. Em vez de testa de ferro, Santos Silva passou a ser o bode
expiatório do processo, com Salgado, Bava, Granadeiro, Vara ou Bataglia a
saírem de mansinho.
Esse é o grande escândalo. E é por isso que
centrar apenas os holofotes em Sócrates é um erro enorme. Ivo Rosa não salvou
José Sócrates. Salvou o sistema que o alimentou e que ele próprio promoveu.
Aquilo que se eclipsou não foram as suspeitas que recaíam sobre a figura de
proa do processo – foi toda a arquitectura de corrupção que o MP reconstruiu
para justificar os 34 milhões de euros que passaram pelas contas de Carlos
Santos Silva. Foi um segundo arquivamento do atentado ao Estado de Direito.
Todo o circuito do dinheiro, tudo o que se descobriu nos Panama Papers, toda a
colaboração das autoridades suíças; tudo isso o juiz transformou numa bolinha
de papel e atirou para o caixote do lixo.
Só que Ivo Rosa tem um problema: falou demais
para o seu próprio bem. Se ele se tivesse atido a questões formais, derrubando
a acusação através da contestação dos prazos do MP, com o argumento de que
estava tudo prescrito, a discussão era apenas jurídica, e ficávamos com o
retrato do juiz obcecado com os direitos e garantias dos arguidos, e com uma
leitura muito estrita da lei. Infelizmente, Ivo Rosa fez mais: desvalorizou
provas, sobrevalorizou testemunhas da defesa, exibiu uma total ignorância sobre
os mecanismos de decisão política, e demonstrou que na sua peculiar concepção
do Direito é mais fácil um camelo passar por um buraco de uma agulha do que um
corrupto ser condenado em Portugal.
sexta-feira, 9 de abril de 2021
...uma vergonhosa nojice...
José Gomes Ferreira critica a
forma como o juiz desmantelou a acusação do Ministério Público e o tom jocoso
que usou.
A decisão do juiz Ivo
Rosa na fase de instrução do processo da Operação Marquês foi conhecida esta
sexta-feira. O juiz decidiu que grande parte do processo não passará a
julgamento, incluindo 25 dos 31 crimes de que José Sócrates era acusado. José
Gomes Ferreira critica atuação do juiz e a considera que foi passada “uma
grande esponja” sobre as provas indireta.
“O que mais me surpreendeu foi o passar de uma grande esponja - literalmente - sobre aquilo que são as provas indiretas de que houve benefício de milhões e milhões de euros a favor de um ex-primeiro-ministro. E foi passada uma grande esponja pelo juiz Ivo Rosa que criticou e tentou desmantelar completamente uma tese da acusação. Mas não está isento de crítica”, disse o jornalista na Edição da Tarde.
José Gomes Ferreira
sublinha que a fundamentação para desmantelar a acusação teve por base “os
depoimentos dos amigos de José Sócrates, dos governantes que governaram com
José Sócrates e dos próprios depoimentos dos empresários gestores, donos do
negócio, que estavam a beneficiar com as suspeitas de corrupção e influências”.
“É com base nestes testemunhos que o juiz Ivo Rosa vem dizer aos portugueses ‘não está ligado’, ‘não está confirmado’, ‘não tem lógica’? Como não tem lógica? Então ele achava que ia anunciar no inquérito ‘sim, eu paguei, eu fiz-lhe chegar dinheiro’? É assim que funciona a prova de corrupção em julgamentos de corrupção?”, questiona o jornalista.
Para além da
"esponja", José Gomes Ferreira identifica ainda o tom jocoso e
irónico que o juiz uso durante a leitura da decisão. O jornalista considera que
“Ivo Rosa prestou um péssimo serviço à Justiça do país e colocou a justiça num
grau quase zero”.
“Quem se julga Ivo Rosa para se arrogar no direito de, por um lado, usar um tom jocoso, com adjetivos absolutamente deslocados para aquilo que seria uma consideração sobre o trabalho de parceiros da Justiça, e para desmantelar completamente uma acusação que ele sabe que só pode ser feita por prova indireta?”, interroga, acrescentando que – “em bom português” – o juiz Ivo Rosa “gozou com Ministério Público, e mais do que isso, gozou com os portugueses que pagam impostos”.
José Gomes Ferreira espera agora que seja
entregue um pedido recurso por parte do Ministério Público no tribunal da
relação e que o juiz Ivo Rosa seja “posto em seu devido lugar, que é o que ele
precisa”.
sábado, 3 de abril de 2021
Pérolas 317
Roger Waters: Guitar and Vocal; Dave Kilminster: Guitar; Joey Waronker: Drums; Lucius-Jess Wolfe and Holly Laessig: Vocals; Gus Seyffert: Bass; Jonathan Wilson: Guitar; Jon Carin: Piano and Keys; Bo Koster: Hammond; Ian Ritchie: Saxophone;
Wrangled together by Sean Evans & Roger Waters; Mixed by Gus Seyffert assisted by Sean Cook; Edited by Andy Jennison
In my rear view mirror,
the Sun is going down
Sinking behind bridges in the road
And I think of all the good things
That we have left undone
And I suffer premonitions
Confirm suspicions
Of the holocaust to come
The rusty wire that holds
the cork
That keeps the anger in
Gives way
And suddenly, it's day again
The Sun is in the east
Even though the day is done
Two suns in the sunset
Hmm
Could be the human race is run
Like the moment when the
brakes lock
And you slide towards the big truck
You stretch the frozen moments with your fear
And you'll never hear their voices
And you'll never see their faces
You have no recourse to the law anymore
And as the windshield melts
And my tears evaporate
Leaving only charcoal to defend
Finally, I understand the feelings of the few
Ashes and diamonds
Foe and friend
We were all equal in the end
And now the weather
Tomorrow will be cloudy with scattered
showers spreading from the east
With an expected high of 4000 degrees Celsius
In “Two Suns In The Sunset” – Roger Waters/Pink Floyd
quinta-feira, 1 de abril de 2021
domingo, 28 de março de 2021
domingo, 28 de fevereiro de 2021
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021
P’ra rir…ou sorrir…128
(...)
Um novo John Cleese?
Um entertainer genial?
Já todos tínhamos esperança em Jesus.
Quando este campeonato acabar com o Benfica em 12.º ou 13.º, as televisões vão cair-lhe em cima: um programa de humor, na hora nobre!
"Partanto" foi "descobrido" um novo humorista!
Mas
atenção, "tei qui risi", só quando acabar a época.
Humor
na televisão é o forte de Jesus!
Se
for para a TVI, a sua quota na SAD vai ser superior à da Cristina Ferreira.
Se a
SIC ganhar a aquisição, Ricardo Araújo Pereira vai "dar uma volta ao bilhar
grande"!
Na
RTP a coisa não será tão provável, excepto se Jesus se inscrever na Maçonaria!
Que
humor refinadíssimo quando o "entertainer" diz no final do jogo com o
Farense: "Fizemos tudo para vencer!"
Como
se tivesse acabado de jogar com o Bayern!
Isto
é humor de puras águas!
(...)
Excerto de crónica de Victor Espadinha in JN on-line, 23-02-2021
(ver mais em https://henricartoon.pt/tag/desporto)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
Pérolas 316
We're talking away
I don't know what
I'm to say I'll say it anyway
Today's another day to find you
Shying away
I'll be coming for your love, okay?
Take on me, (take on me)
Take me on, (take on me)
I'll be gone
In a day or two
So needless to say
I'm odds and ends
I'll be stumbling away
Slowly learning that life is OK
Say after me
It's no better to be safe than sorry
Take on me, (take on me)
Take me on, (take on me)
I'll be gone
In a day or two
Oh the things that you say
Is it live or
Just to play my worries away
You're all the things I've got to remember
You're shying away
I'll be coming for you anyway
Take on me, (take on me)
Take me on, (take on me)
I'll be gone
In a day
I'll be gone (take on me)
In a day (take me on, take on me)
(Take on me, take on me)
(Take me on, take on me)
(Take on me)
In “Take On Me’’ – A-ha - Compositores: Pal Waaktaar / Morten Harket / Magne Furuholmen
domingo, 14 de fevereiro de 2021
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
P’ra rir…ou sorrir…125 (...azias & calimerisses dos ''andrades''...)