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“Depois
do amor” - Clã
Se me rio depois do
amor
Não é zombar do sagrado
É puro contentamento
De algo que me foi dado
É só o deslumbramento
Dum momento revelado
Não é zombar do sagrado
É puro contentamento
De algo que me foi dado
É só o deslumbramento
Dum momento revelado
Mal é depois do
amor
Não haver vestígio
dele
Cresce por dentro um vazio
Que nem as palavras preenchem
Suspensas por um fio
Cresce por dentro um vazio
Que nem as palavras preenchem
Suspensas por um fio
Depois do amor
Se eu me rir
Depois do amor
Se eu me rir
Se eu me rir
Depois do amor
Se eu me rir
Da próxima vez que
me rir
Já sabes foi o amor que cedeu
Da próxima vez que me rir
É porque o amor me inundou
E a sua água em nós correu
Já sabes foi o amor que cedeu
Da próxima vez que me rir
É porque o amor me inundou
E a sua água em nós correu
E o melhor veio depois
Porque então ríamos dois
Porque então ríamos dois
Depois do amor
Se eu me rir
Depois do amor
Se eu me rir
Depois do amor
Se eu me rir
Se eu me rir
Depois do amor
Se eu me rir
Depois do amor
Se eu me rir
In
“Depois do amor” – Clã
(letra
de Carlos Tê)
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