Éder,
remate fatal…
(como se o
espírito de Eusébio tivesse encarnado em si)
Rui Patrício, gigante...
Primeiro momento crucial do jogo: tentativa de
"assassinato" de Payet a Cristiano Ronaldo; o português saí
lesionado; "les frogs" ficam ainda mais convencidos que a final são
"favas contadas" e os jogadores portugueses unem-se mais ainda,
começam a "jogar à bola" e dão uma lição de táctica, querer,
persistência e humildade ao chauvinismo francês...
Golo de Éder visto de uma
perspectiva diferente - Portugal x France - Euro 2016
(soundtrack - Carlos Paredes)
O golo do nosso contentamento
Há um sorriso a correr
pelo enorme relvado do Stade de France, em Paris, quando a noite começou a
substituir o dia, a 10 de Julho de 2016. Instantes antes, o dono do mais belo
sorriso do futebol português desferira um remate que, enroladinho o mais que
pôde, foi entrar junto ao poste direito da baliza de Lloris.
Aquele sorriso
esbranquiçado, do mais branco que já se vira, correu direitinho para o banco de
suplentes para que, enfim, pudesse ser abraçado pelos restantes 22
companheiros. Era como se fosse cada um dos mais de 10 milhões de portugueses a
abraçar Éder naquele microsegundo. É e será sempre o mais fabuloso e
inesquecível golo do futebol português.
In A Bola on-line,
10-07-2017
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