segunda-feira, 10 de julho de 2017

...recordar 2016 (um ano depois)...


Éder, remate fatal…
(como se o espírito de Eusébio tivesse encarnado em si)

Rui Patrício, gigante...

Primeiro momento crucial do jogo: tentativa de "assassinato" de Payet a Cristiano Ronaldo; o português saí lesionado; "les frogs" ficam ainda mais convencidos que a final são "favas contadas" e os jogadores portugueses unem-se mais ainda, começam a "jogar à bola" e dão uma lição de táctica, querer, persistência e humildade ao chauvinismo francês...



Golo de Éder visto de uma perspectiva diferente - Portugal x France - Euro 2016
(soundtrack - Carlos Paredes)

O golo do nosso contentamento
Há um sorriso a correr pelo enorme relvado do Stade de France, em Paris, quando a noite começou a substituir o dia, a 10 de Julho de 2016. Instantes antes, o dono do mais belo sorriso do futebol português desferira um remate que, enroladinho o mais que pôde, foi entrar junto ao poste direito da baliza de Lloris.
Aquele sorriso esbranquiçado, do mais branco que já se vira, correu direitinho para o banco de suplentes para que, enfim, pudesse ser abraçado pelos restantes 22 companheiros. Era como se fosse cada um dos mais de 10 milhões de portugueses a abraçar Éder naquele microsegundo. É e será sempre o mais fabuloso e inesquecível golo do futebol português.

In A Bola on-line, 10-07-2017


Fernando Santos, a nossa fé, mas muito mais a dele...

...o caneco europeu (...finalmente...)



O golo de Éder narrado nas rádios (...pura loucura...)



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